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quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Abase Norte busca apoio nacional para desenvolver pequenos negócios na Amazônia









Unidos pela similaridade nos problemas e região, os dirigentes dos Sebraes no Norte do país se reúnem para conhecer, disseminar, compartilhar e fazer uso das melhores práticas e soluções que cada um encontra, à medida que as dificuldades vão se apresentando


Denyse Quintas
De Porto Velho/Rondônia

A 4ª Reunião Ordinária da Associação Brasileira dos Sebraes Estaduais na Região Norte (Abase/Norte), integra dirigentes dos Sebraes que trabalham pelo desenvolvimento dos pequenos negócios na Amazônia. Entre os assuntos discutidos em Porto Velho/Rondônia, estão os novos projetos, propostas, novas formas de fazer, maneiras de atender o cliente, de identificar as necessidades dos clientes e principalmente construir um conceito de desenvolvimento da Amazônia.

O
diretor-superintendente do Sebrae no Amapá e vice presidente da Abase Nacional, que tem assento no Conselho Deliberativo do Sebrae Nacional (CDN), João Carlos Alvarenga, esteve na reunião da Abase/Norte e disse que a Abase é uma Associação dos Sebraes no país, um colegiado em assembleia de todos os Sebraes, onde os sócios são os dirigentes que representam cada estado da federação.

Declarou que quem tem que dizer como a Amazônia vai se desenvolver são os amazônidas, são os que estão na região. “Quem tem que gerar riqueza dentro da proposta sustentável de riqueza na Amazônia é quem está, efetivamente, gerando riqueza. A gente sabe que 96% desse ambiente empresarial é de micro e pequeno negócio e alí está o Sebrae, atuando em qualquer que seja o segmento.

Abase

“A Abase existe para promover a integração dos Sebraes para que os dirigentes possam discutir os problemas de cada estado, dentro de cada região. De posse dessas decisões, dessas informações, reivindicar junto à diretoria do Sebrae Nacional as melhorias e o atendimento dentro dessas proposições”, declara o diretor-superintendente do Sebrae no Amapá e vice presidente da Abase Nacional, João Carlos Alvarenga.

Nas divisões regionais da Abase, cada Sebrae tem um vice-presidente, no Norte é a diretora de administração e finanças do Sebrae no Acre/AC e titular da Abase/Norte, Rosa Nakamura, que conduziu a 4ª Reunião Ordinária. Para ela, o momento é de buscar integração para sair da dificuldade que estão passando no Sistema Sebrae.

Integração

“Integrados e unindo forças, podemos seguir em blocos e obter melhores resultados nas reivindicações. Infelizmente, ainda temos que buscar essa persistência, vai ser o nosso grande trabalho, realmente, integrar todos os Sebraes da Região Norte. O melhor exemplo são os projetos estruturantes que foi um sucesso, e ainda é. É a forma que vejo de captar recurso, com projetos que realmente tenham impacto regional e a Marca Amazônia que é muito forte para isso. Precisamos criar projetos com a Marca Amazônia que envolvam todos os estados na região”, afirma a diretora de administração e finanças do Sebrae no Acre/AC e vice-presidente regional titular da Abase/Norte, Rosa Nakamura.

O diretor-superintendente do Sebrae no Amapá e vice presidente da Abase Nacional, João Carlos Alvarenga, disse que as reuniões regionais viabilizam a discussão interna de cada região. Em Rondônia, os pontos fortes internos foram os problemas com o plano de saúde, sistema de gestão de pessoas, projetos de sustentabilidade, planejamento estratégico da Abase para os próximos anos e o que se pretende fazer para fortalecer.

Para ele, é o momento de disseminação de boas práticas, aquilo que se faz de bom e dá certo no estado, transferir esse conhecimento e permitir que outro estado também possa utilizá-lo e reduzir o tempo de aplicação. O resultado, é que tudo o que é desenvolvido de conhecimento é passado para os outros estados a custo zero; pois todos aqueles que quiserem usufruir ou procurar esse benefício é permitido, é algo que permite essa integração, principalmente dentro de cada região.

“Esse conhecimento pode ter reflexos internamente nas unidades estaduais, como externamente no atendimento ao cliente. Em cada reunião da Abase quem participa toma posse do conhecimento e pode levar para o seu estado. O Marco acontece tanto na Abase Regional, quanto na Abase Nacional, que é implantar no estado e contar com o apoio do estado que implantou”, explica o diretor-superintendente do Sebrae no Amapá e vice presidente da Abase Nacional, João Carlos Alvarenga.

Amazônia

O diretor-superintendente do Sebrae em Rondônia, Valdemar Camata, afirma que o Brasil necessita saber um pouco mais sobre a Amazônia; para ele, tem muita gente fora da Amazônia falando da Amazônia, mas não vivi, não viveu, não conhece, não conheceu e não experimentou o que é viver na região.

“Somos 7 estados na Região Norte, 7 Sebraes e 7 superintendências e mais os diretores administrativos financeiros e técnicos, precisamos de união de esforços em prol desta região, uma convivência harmoniosa, um alinhamento de ideias e de pensamentos sobre o desenvolvimento da região e neste alinhamento levando conosco a Marca Amazônia, que é a marca mais desejada, cobiçada e amada do planeta. Podemos mostrar para os demais colegas de todo o Brasil, o quanto somos relevantes e importantes para este país, enquanto unidades que levam consigo a Marca Amazônia”, argumenta diretor-superintendente do Sebrae em Rondônia, Valdemar Camata.

Para ele, a necessidade que o Sebrae tem é a mesma que o Brasil, de falar muito na Amazônia sem conhecer. Quem tem que falar como é viver na Amazônia é quem vive na Amazônia, mas o importante é que dentro do ambiente do Sebrae se tenha os Sebraes do Brasil inteiro, norte, nordeste, sul, sudeste e centro-oeste.

“Conheçam esse ambiente amazônico, as suas mudanças e alternâncias, a exemplo, o estado de Rondônia que tem 52 municípios, distribuídos em 237 mil km², são 23 milhões e 700 mil hectares, e temos que atingir estes clientes que são 120 mil CNPJs. Optantes pelo Simples são 76 mil CNPJs, e nós temos 3 Rodovias Federais e o restante, são Rodovias Estaduais e estradas vicinais de municípios, na sua maioria esmagadora sem asfalto”, informa o diretor-superintendente do Sebrae em Rondônia, Valdemar Camata.

Ele exemplificou o Estado de Rondônia, mas lembrou da grande dimensão continental no Estado do Amazonas, do Pará, e citou as dificuldades que existem no Acre, ainda mais distante dos grandes cetros do país, mas tão próximo de países vizinhos, com tamanho potencial para desenvolvimento de mercados. “O Brasil e o Sebrae precisam saber disso e entender como o conjunto da instituição pode ser útil numa via de mão dupla, assim como a Amazônia pode ser o destino de muitos produtos e serviços, ela pode ser a origem, não só de matérias primas, mas também de produtos e serviços aqui desenvolvidos, a partir da tecnologia da floresta que é onde a gente vive”, finaliza o diretor-superintendente do Sebrae em Rondônia, Valdemar Camata.

A 4ª Reunião Ordinária da Abase/Norte, ocorreu em Porto Velho/Rondônia, na última quarta-feira (17), das 8h às 18h30, na sede do Sebrae. Estiveram presentes o diretor-superintendente do Sebrae no Amapá e vice presidente da Abase Nacional, João Carlos Alvarenga; diretora de administração e finanças do Sebrae no Acre/AC e vice-presidente regional titular da Abase/Norte, Rosa Nakamura; diretor-superintendente do Sebrae em Rondônia/RO, Valdemar Camata; diretor técnico do Sebrae/RO, Carol Berti; diretor de administração e finanças do Sebrae/RO, Samuel Silva e a diretora técnica do Sebrae Roraima/RR, Maria Cristina de Andrade.



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